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26 de agosto: por que o Dia Internacional da Igualdade Feminina importa

26 de agosto: por que o Dia Internacional da Igualdade Feminina importa


O que é o Dia Internacional da Igualdade Feminina?

O Dia Internacional da Igualdade Feminina é celebrado em 26 de agosto, em referência à data em que os Estados Unidos aprovaram, em 1920, a emenda que garantiu o direito de voto às mulheres. Em 1973, a data passou a ser reconhecida oficialmente pelo Congresso norte-americano.

Mais do que um marco histórico, este dia simboliza a luta por direitos iguais e pela valorização do papel feminino na sociedade. É também um lembrete de que, apesar dos avanços, ainda vivemos em um mundo com profundas desigualdades de gênero.

Movimento sufragista: onde tudo começou

O direito ao voto, assim como tantas outras conquistas femininas, só foi possível graças ao movimento sufragista — um movimento político e social iniciado no século XIX.

As sufragistas defendiam que, se as mulheres já exerciam responsabilidades na vida cotidiana, também deveriam ter o direito de participar da vida política. Essa luta ecoou em diversos países, impulsionando mudanças legais e estruturais que abriram caminho para que mulheres ocupassem espaços de decisão.

A trajetória no Brasil

No Brasil, o movimento ganhou força no século XX.

  • Em 1910, foi fundado o Partido Republicano Feminino, por Leolinda Daltro.

  • Em 1932, o direito ao voto feminino foi conquistado.

  • Em 1946, o voto passou a ser obrigatório para mulheres, assim como para os homens.

Mesmo com esses avanços, as heranças do patriarcado ainda são visíveis no país. A desigualdade de gênero segue refletida no mercado de trabalho, na política e na vida cotidiana.


Cenário atual: os números que falam por si

Apesar do progresso, os dados mostram que ainda temos um longo caminho pela frente:

  • Mulheres brasileiras ganham, em média, 20,9% menos que os homens, mesmo em funções equivalentes (RAIS, 2025).

  • Apenas 3% dos cargos de liderança em grandes empresas são ocupados por mulheres (Bain & Company, 2023).

  • A desigualdade é ainda maior para mulheres negras, que enfrentam barreiras de gênero e de raça.

  • No empreendedorismo, mulheres donas de negócio recebem 22% menos que os homens (SEBRAE, 2019).

Esses números não são apenas estatísticas. Eles representam histórias reais de mulheres que, todos os dias, enfrentam barreiras para conquistar seu espaço.


Por que essa luta continua sendo necessária

O Dia Internacional da Igualdade Feminina não é apenas uma comemoração — é um convite à reflexão e à ação.

É preciso cobrar políticas públicas que assegurem a equidade, exigir das empresas práticas justas de remuneração e representatividade, e, sobretudo, escutar, apoiar e valorizar as mulheres ao nosso redor.


O olhar da ADÔ: nosso compromisso com a igualdade

Na ADÔ, acreditamos que a força feminina transforma. Nossa marca nasceu com propósito, carregando em sua essência o olhar feminino para a criação, a gestão e o impacto positivo.

Por isso, fazemos questão de:

  • Incluir mulheres em todos os processos criativos e estratégicos;

  • Valorizar parcerias femininas em nossa rede de fornecimento;

  • Incentivar lideranças femininas e reconhecer talentos que refletem diversidade e representatividade.

Mais do que um posicionamento, essa é a forma como escolhemos construir nosso caminho: com e para mulheres.

71,4% de mulheres no time;
67% de mulheres na liderança;


E agora, o que podemos fazer juntas?

A igualdade de gênero não será conquistada apenas com leis, mas com ações cotidianas. Apoiar mulheres, dar voz, oferecer oportunidades e desconstruir preconceitos são passos fundamentais.

E você? Como acredita que pode contribuir para um futuro mais justo e igualitário? 💜
Compartilhe sua visão nos comentários — porque essa conversa precisa ser coletiva.

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